Para marcar o dia das mães de 2018, reproduzo aqui um desenho que fiz de minha mãe quando tinha 13 anos de idade. O desenho, a grafite, apesar do papel amarelado, resistiu bem aos 52 anos que já se passaram. Lembro, vagamente, que desenhei enquanto ela, sentada, realizava um trabalho manual – talvez uma costura ou algo assim– e, por isso, tem a cabeça levemente inclinada e o olhar voltado para baixo. Na época era como eu via minha mãe. Hoje o desenho me ajuda a recordar dela com saudade e profunda gratidão. Assim, ela ainda vive. No desenho e na memória.